27/07/2018

Institucional

Formação Lassalista: minha garantia de independência

Formação Lassalista: minha garantia de independência

“Formação lassalista: minha garantia de independência e responsabilidade aos 17 anos”

 

Ser formado pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, cotada hoje como a segunda melhor Universidade brasileira no ranking Golden Age University 2018, da Times Higher Education – consultoria britânica na área da educação superior, é um grande mérito! O lassalista Thiago Luiz Merlo, mais conhecido como “Pexe”, 31 anos, engenheiro mecânico pela UFSC, acredita que isso se deve ao conhecimento obtido em seus 12 anos de Colégio La Salle Toledo. Hoje, morando no Rio de Janeiro, Thiago trabalha na empresa Radix Engenharia e Software, e está atuando em um projeto relativo a garantia de integridade de equipamentos do navio de produção de óleo, do Campo Frade, da companhia Chevron.

“Em 2009 resolvi fazer o estágio final do curso em uma empresa de projeto de engenharia e vim para o Rio de Janeiro trabalhar pela Chemtech/Siemens, como Engenheiro de projetos de Equipamentos, em projetos de vasos, colunas, bombas, reatores entre outros, principalmente para refinarias e plantas químicas. Em 2015 passei a integrar a equipe da Radix/Sotreq, onde, ainda como engenheiro projetista, atuei em projetos para químicas (DETEN), Plataformas de produção de óleo e unidades de exploração de gás natural. Tive de expandir minha área de atuação, devido a esta última grande crise que atravessamos, e atuo hoje também na área de engenharia de campo, trabalhando com assistência técnica à obra, comissionamento, partida de unidades e manutenção. Atualmente estou em um projeto relativo a garantia de integridade de equipamentos do navio de produção de óleo (FPSO) de Frade da companhia Chevron”, relata Thiago. Nestes quase dez anos de formação e atuação, Thiago ressalta que já passou por graves crises econômicas, o que o faz estar sempre preparado para se adaptar a novas situações. “Temos que mudar nosso foco constantemente, conhecer mais ramos dentro do que fazemos, nos moldar à soluções modernas e, sobretudo, termos paciência e entrega”, explica.

Thiago passou a vida escolar inteira no Colégio La Salle: desde o Pré até o 3º ano do Ensino Médio. “Toda vez que vou para Toledo e passo em frente ao Colégio tenho muitas lembranças: dos treinos puxados da Sandra, dos jogos em Caxias, Lassallíadas.... Das aulas e pérolas do professor Celestino na oitava série, das discussões sobre história com a professora Cidinha, de tentar entender literatura com a Nelzi, da Olímpiada de Química com a professora Suzana, muitas coisas... “ cita ele.

Sobre a Formação Integral, Thiago foi enfático: acredita na importância e nos resultados para os estudantes, desde a infância, como no caso dele. “Saí de casa para estudar muito cedo, com 17 anos recém-completos. Minha experiência de vida era quase totalmente em eventos que o La Salle nos ofertava. A formação de princípios que meus pais me deram foi fortificada ainda mais dentro do La Salle, seja pela tia Chica, ensinando Religião e porque não ética; seja pelo respeito que os professores tinham conosco e faziam-nos ter com eles. Na formação técnica, o colégio nunca deixou a desejar, nem mesmo quando comparado a grandes colégios de capitais. Meu curso na UFSC exigia uma base muito boa na área de exatas. Era composto por gente de todo canto do país. O que eu notava é que o que eu aprendi no Colégio La Salle era mais que suficiente para garantir a base que necessitava para o curso”, disse ele. Ele acrescentou que o colégio não retira a responsabilidade dos pais, mas pode acrescentar muito na formação de uma pessoa. “E exemplos, como os que eu via no La Salle, na idade que eu tinha, fizeram eu querer ser o melhor que eu conseguiria”.

Thiago afirma levar consigo os princípios de respeito ao próximo e persistência que aprendia em todas as aulas e atividades extracurriculares devido aos exemplos que os professores, coordenadores e todos os funcionários do La Salle davam, dentro e fora de sala de aula. “Além disso, fiz meus melhores amigos lá e os carrego comigo até hoje, graças ao Whats App, devido à distância. Como éramos todos jogadores de vôlei levamos, inclusive, o bordão “vôleiboys” (nome do nosso grupo no Whats)! ” (Risos)

Thiago se disse grato pela oportunidade de relembrar tantos momentos e desejou tudo de bom à todos os profissionais que fizeram parte de sua vida escolar.

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