31/05/2016

Ensino Médio

Lançamento de Foguete

Lançamento de Foguete

As experiências cientificas chamam muita atenção dos estudantes, pois a abordagem é diferente e os estudantes passam de seres passivos para ativos, uma vez que são eles que prepararam cada material. As experiências científicas permitem uma abordagem que é empirista, que são a chave para a ampliação do conhecimento humano. Tal prática se faz necessária, pois o ensino brasileiro precisa mudar o enfoque de procedimentos mecânicos, que não envolvem/permitem tanto o estudante para uma prática mais centrada no discente.

Dessa forma, o professor Fábio Jorge e eu nos amparamos em relatos feitos pelo físico FEYNMAN(1985), que fez duras críticas ao ensino de ciências como era no País, uma  vez que este percebeu que ainda existe um ensino tradicional, como classifica CANIATO (1987), que, em nossas salas de aula, o professor fala e os alunos anotam em silêncio sem questionar quais as aplicações práticas e relevância do conteúdo aprendido, interessados apenas em decorar tudo para as provas. Dessa forma, incentivamos nossos estudantes a reproduzirem as experiências, pois uma abordagem lúdica facilita o processo ensino-aprendizagem (VERONEZ, 2015; PEREIRA 2015).

A utilização de foguetes de garrafa é importante, pois os estudantes aprendem diversos assuntos, inclusive temas relacionados à astronáutica, e podem participar da MOBFOG (Mostra Brasileira de Foguetes) e da OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia), que são organizadas pela AEB. Essa atividade é integradora uma vez que o foguete foi feito com vinagre e bicarbonato de sódio, uma reação estudada (em Química) pelos discentes no primeiro ano. Ao participar das olimpíadas do conhecimento, eles começam a executar atividade de pesquisa tão necessárias ao nosso país.

Professor: Diego Verissimo Pereira

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