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Um dos eixos que norteiam a existência da Faculdade La Salle é o tripé: educação, extensão e pesquisa. Reconhecida mundialmente por sua educação de qualidade, a instituição possui bons índices junto ao Ministério da Educação (MEC) o que lhe garante tal reconhecimento. Na área da extensão, a Faculdade La Salle tem desenvolvido trabalhos e cursos que ajudam o acadêmico a ampliar o conhecimento obtido nas disciplinas tradicionais. Mas é na pesquisa que a Faculdade La Salle tem se destacado, sendo uma das poucas instituições de ensino privadas no Amazonas a estimular a iniciação científica entre os acadêmicos desde o primeiro período.

Uma prova disso, são os acadêmicos do curso de Relações Internacionais: Thays Cavalcante (5º Período) e Rafael Moreno (finalista) que submeteram resumos para o 11º Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política (ABCP). Os trabalhos dos estudantes foram aprovados e agora a dupla vai representar a Faculdade La Salle no evento da ABPC que irá ocorrer entre os dias 31 de julho e 3 de agosto, em Curitiba, Paraná.

O tema do trabalho escolhido por Thays, aborda a questão da soberania alimentar e nutricional. Segundo ela, um tema de muita relevância para as Relações Internacionais, mas que ainda é pouco discutido.

“O subtema do meu trabalho é: o combate da fome no Brasil e no México, é uma política de comparação entre esses dois países e a soberania alimentar vai tratar de países soberanos. E o México e o Brasil eles tem uma coisa em comum que foi a política que adotaram nessa linha de combate à pobreza que deu mais certo no Brasil do que no México. Então é isso que o trabalho de soberania alimentar e nutricional vai trazer para a gente”, explica a estudante de 22 anos.

Já Rafael, em seu trabalho irá defender um tema mais voltado para a política, em especial a política revolucionária do grupo guerrilheiro: Sandero Luminoso, fundando na década de 60, no Peru.

“Assim como o estudo dela (Thays) é um estudo pouco desenvolvido aqui, o meu tema também é bem distinto. Eu procurei trabalhar em cima de um grupo guerrilheiro que achou através da identidade étnica dos indígenas, a criação de um socialismo puro peruano junto com correntes ideológicas do marxismo, leninismo e maoísmo, tendo o Presidente Gonzalo como idealizador do grupo, com o objetivo de libertar o Peru da Ditadura Militar através de uma revolução armada. A ideia foi estudar os métodos revolucionários que eles empregaram na década de 70 e 80 para poder alcançar esse objetivo. Não alcançou, mas é um estudo bem interessante porque compara teoria revolucionaria com teoria da guerra contemporânea “, ressalta o acadêmico de 24 anos.

 

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