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Dias 14 e 15 abril de 2018. 31ª Edição do Campeonato Amazonense de Jiu-Jitsu. Realizado na Arena Amadeu Teixeira, a competição reuniu os principais lutadores da arte suave amazonense. Durante os dois dias de competição, cerca de 10 mil pessoas prestigiaram o evento e puderam vários atletas sagrando-se campeões. Dentre esses atletas, estava Rebeca Rodrigues, acadêmica do 1º período de Educação Física da Faculdade La Salle.

Ao vencer as adversárias uma a uma, Rebeca conseguiu um feito notável: foi campeã da categoria absoluto em duas modalidades: Gi (com kimono) e No-Gi (sem kimono). Uma grande recompensa para quem tem uma jornada tripla de dedicação que envolve: treinos, trabalho e faculdade.

“A rotina é difícil, mas eu consigo mesclar bem. De manhã eu trabalho, também dou de Jiu-Jitsu num colégio com alunos do ensino médio entre 14 e 17 anos e de noite eu venho pra Faculdade La Salle”, explica a lutadora.

Passado X Futuro

Assim como a maioria dos atletas que se destacam em determinado esporte, o início geralmente é cercado por incertezas e experimentações. Com Rebeca não foi diferente. A atleta antes de se entregar de vez ao Jiu-Jitsu chegou a praticar outros esportes como capoeira, basquete e handebol. Mas o destino (ou qualquer outro fenômeno que explique o fato dela não ter seguido nesses esportes) talvez explique o fato dela ter optado pela arte suave. 

“Eu comecei a lutar Jiu-Jitsu após um convite que um antigo professor fez, eu tinha praticado outros esportes entre capoeira, basquete, handebol só que foi no jiu-jitsu mesmo que eu me encontrei”, comenta Rebeca.

E se “encontrar” em algo é um passo fundamental para alcançar o sucesso. E como tudo na vida, não vem de graça. Mas Rebeca está disposta a pagar o preço, através de muito treino e muita força de vontade. Certamente, dois elementos que estarão presentes no Campeonato Brasileiro de Jiu-Jitsu que será realizado na cidade de Barueri em São Paulo, na primeira semana de maio. 

 

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